quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Pequena morte

Se a morte é o fim,
quero uma flor:
jaz mim.

Um comentário:

Nanda Mota disse...

Menino, gostei muito! Já tinha lido alguns, mas agora parei pra ler vários. Adorei a sacada desse aqui... Sempre admiro o talento dos que sabem escrever poesias, porque eu, vc já deve ter percebido, sou prolixa por demais... Perco-me nas histórias das histórias das histórias dos detalhes das histórias... Mas para todo autor existe um público, ainda bem... Sensacional sua tirada sobre a fila andar... =) Prometo, prometo mesmo que vou te linkar!!! Beijos (e realmente... o que será que acontece em um terremoto?)